Photo by Brad Starkey on Unsplash.
Este ano já vivi tanta coisa que eu não estranharia se já me deparasse com decorações de Natal nas vitrines das lojas. Andei mais offline do que online nesses últimos tempos, embora minha comunicação nas redes sociais e em todo esse universo de telas e conexões tenha passado por uma grande mudança também, a começar por uma nova identidade visual, fruto de um novo posicionamento de marca pessoal, que eu contei em mais detalhes nesta edição aqui:
Não foi apenas a minha marca pessoal que mudou. Aliás, para que eu chegasse a esse trabalho de rebranding, eu tive que mudar primeiro, atravessar alguns desertos, reavaliar valores, reequacionar prioridades, olhar para dentro e para fora e entender, de fato, quem era essa nova mulher de quase 40 anos, tão jovem pra ser velha, tão velha pra ser jovem (eu ainda adoro a Sandy) e com tantas e tantas histórias para contar, escrever e reescrever ainda. Eu mudei mesmo. E continuo mudando. Ainda bem.
Como diz a letra de uma outra música que eu adoro, “eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”. Venho experimentando isso do jeito mais genuíno e corajoso que existe: vivendo. E pagando língua nesse processo rs.
Minha última grande escolha na vida pode se enquadrar na categoria “pagação de língua completa e absoluta”. Sim, eu mudei de ideia sobre algo importante. Mas o pior de tudo (ou não seria o melhor de tudo?) é que eu estou feliz da vida com isso. Sem neuras. E, pra você que me acompanha mais de perto, eu preciso contar…
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